“Será que aqui não tem gente que pensa!”
“A namorada do Chucky”
“Monstrinho”
“Meus queridos querubins”
“Essa calcinha é da sua avó?”
“Onde está o cachinhos de ouro?!”
“Tese do gay reprimido! Força ao Giovanni!”
“Você faz o que, vive de brisa?”
“Levanta, mudinha.”
“Não seja teimosa nem gulosa.”
“Barbie de camelô!”
“Se Maomé não vai até a montanha, a montanha é arrastada pelos cabelos.”
“Meu lindo e belo buscamante.”
“Por acaso eu sou o Bin Laden para botarem a culpa toda em mim?”
“Quem você está pensando que é? O Chapolin Colorado? Pois só estão faltando as anteninhas meu bem…”
“Ai, celina, onde você arruma suas amigas, no castelo do conde Drácula?”
“É claro que vai dar aula de história, a senhora estava lá, né? (profª Hilda).”
“Pela primeira vez, pára de se maquiar e usa o seu último neurônio… Ou ele já queimou com tanta chapinha?”
“Alma: precisamos ter uma conversa de mulher para mulher…
Roberta: Por que, como conversávamos antes? De gorila para gorila?”
“O que seria de mim, se não existisse a chapinha? (Mia)
“Você é idiota de nascença ou se aperfeiçoou com o tempo? (Roberta)
“Vou estragar essa sua chapinha de quinta!”
“Sou o Peter Pan, faço a justiça! (Roberta)
“Quer me matar? Quer? Então pega uma tesoura e corta o meu cabelo!”
“Você passou perfume ou tomou? (Roberta)
“Promessa cor-de-rosa.” (Mia e Celina)
“Compre uma vida de perdedor.” (Mia)
“Fundiu seu cérebro? (Miguel)
“Juro pelos meus cremes importados de Paris.” (Mia)
“O clube das Barbies.” (Roberta e Josie)
“Estou no meio do apocalipse.” (Mia)
“Isso e o fim do mundo pra mim.” (Mia)
“Olha já chegou a abelha rainha.” (Miguel para Mia)
“Willy!” (Roberta para Celina)
“Roberto, te amo!” (Diego)